Tendências para 2019 no setor alimentício

O ano começou com tudo e no setor de alimentos não seria diferente. Já é possível sentir uma recuperação econômica e isso também é percebido no comportamento do consumidor. Sedento por inovações, o público exige cada vez mais do varejo alimentício.
Tendências globais começam a ter mais espaço no mercado brasileiro e as empresas precisam ficar atentas para se atualizarem e pegarem a onda na hora certa. Abaixo, listamos as principais tendências e como as empresas podem ganhar com cada uma delas:

Comportamento do Consumidor

É notório que a procura por alimentação mais saudável está em alta, desde o consumo menor de açúcar a opções saudáveis em pratos tradicionais. Até 2021, é aguardado um crescimento médio de 4,41% por ano neste mercado, que está atento às necessidades e preferências do novo consumidor.

Deliveries

O segmento de delivery de alimentos é um dos que mais crescem no Brasil. Essa é uma tendência que promete se intensificar cada vez mais, pois atende às demandas do consumidor contemporâneo por rapidez e comodidade.
O delivery, que há pouco tempo resumia-se a “snacks” como pizzas, esfihas e comida chinesa, em 2018 foi além. Assim, pratos, que antes só eram consumidos no salão do restaurante, hoje são disponibilizados no delivery. Essa expansão se deu graças aos aplicativos de entrega de comidas, como iFood, Rappi e Uber Eats.

Alimentos com produtos orgânicos

Os produtos orgânicos já se destacam no mercado, mas a crescente demanda por uma alimentação saudável tem feito com que esses produtos sejam consumidos com mais intensidade.
Com isso, a indicação é utilizar produtos em receitas já comuns nos estabelecimentos, a fim de passar uma impressão mais saudável aos consumidores, sem deixar de lado o sabor e a qualidade.

Inclusão de produtos saudáveis

Além de produtos orgânicos, a inclusão de opções saudáveis nos cardápios pode gerar boa saída. No ramo de hamburguerias, opções com molhos de iogurte natural já estão em alta em algumas praças. Sem falar das hortaliças, frutas e opções menos gordurosas, que já são realidade em alguns mercados.

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